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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Inscrições para 59 mil vagas para São Paulo estão abertas


Secretaria da Educação do Estado de São Paulo abriu hoje as inscrições para o maior concurso público da história da Educação no Brasil. Serão 59 mil vagas distribuídas entre Artes, Biologia, Ciências Físicas e Biológicas, Educação Física, Filosofia, Geografia, História, Línguas Espanhola, Inglesa e Portuguesa, Matemática, Química e Sociologia, além de vagas para Professores da área de Educação Especial. As vagas são para escolas estaduais de São Paulo.

Confira aqui o edital do concurso com prova prevista para o dia 17/11. O valor da taxa de inscrição é de R$ 29,00 e vai até o dia 16/10.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Colégio histórico no Pari ameaça encerrar atividades

"(a região) Está se tornando mais comercial e há falta de crianças.
 Isso afeta também escolas públicas".
José A de Lourenço, 
vice-presidente do
 Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de São Paulo
 Aos 94 anos, o Colégio Bom Jesus Santo Antônio do Pari, na região central de São Paulo pode ser fechado por dificuldades financeiras, segundo a Província Franciscana, mantenedora do colégio.
 Após saberem da triste notícia, pais e alunos fizeram um protesto em frente ao colégio ontem (24) contra o encerramento das atividades.
 O local onde se encontra o prédio pode dar lugar a um shopping popular aos moldes da feira da madrugada, presente na região.
"Queremos escola, não mais lojas". Maria de Lourdes Ramos,
 Advogada, mãe de três alunos do colégio
 Tamide Szul, presidente da Associação de moradores do Pari, organiza um abaixo-assinado pedindo o tombamento do prédio quase centenário como uma forma de salvar a memória do bairro.
         

 O Colégio Santo Antônio do Pari nasceu em 3 de fevereiro de 1919, com o nome de Escola Parochial José de Anchieta, por iniciativa de Frei Olivério Kraemer, Franciscano, vigário da Paróquia Santo Antônio. Na época, oferecia ensino a meninos de 6 a 10 anos e funcionava nas dependências de uma pequena capela, na esquina das ruas Maria Marcolina e Miller.
Fontes: EstadãoColégio Bom Jesus

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

França coloca um ponto final nos concursos de Miss para garotas menores de 16 anos.

Oceane Scharre, 10, Mini Miss França 2011
e Mathilde Florin,
Miss França 2011

Aprovada nesta quarta-feira (18) lei que coloca fim aos concursos franceses de beleza infantil. Segundo o jornal inglês The Guardian, o projeto de lei foi instaurado após os parlamentares perceberem que estava havendo, segundo o jornal, uma "hipersensualização" das crianças.
Chantal Jouanno, Ministra dos Esportes do governo de Sarkozy e criadora do projeto de lei, disse que legisladores não têm a missão de moralizar, mas têm o dever de defender os interesses mais elevados das crianças.

A lei prevê pena de reclusão e multa  de 30.000 euros para quem a descumprir.


"Não permitamos que nossas meninas acreditem desde cedo que seu único valor está na aparência."
Jouanno

domingo, 15 de setembro de 2013

Violência nas escolas: um problema de todos nós!


Acabou tornando-se fato comum ligarmos o televisor ao final da tarde e ver naqueles programas jornalísticos de massa, matérias como:

A violência dentro e fora das escolas é reflexo
 de uma vida de abusos dentro de casa.
- “Menina é espancada em porta de colégio. colegas filmam, mas não separam”;
- “Aluna é morta por colega em porta de escola a golpes de estilete após discussão”;
- “Aluno agride professor em sala de aula”.
A grande questão é: é possível erradicar tal problema da educação brasileira?

A pergunta acima pode ter uma resposta afirmativa a partir do momento que entendermos  que a educação brasileira também é um problema! 
O que fazem os jovens hoje, senão imitar
 o que veem na TV?
Violência onde o mais forte é condecorado.

Pode alguém querer exigir de uma pessoa que nunca tomou aulas de russo, nunca teve contato com a língua, pode até saber a origem do alfabeto cirílico, algumas frases prontas e em qual parte do mundo está situada a Rússia, querer que esta vá para Moscou e discurse - em russo - sobre o atual cenário na política de Putim? Como podemos, então, querer exigir de uma criança ou adolescente que respeite os colegas e os professores se nunca foi ensinado sobre respeito?
Crianças e adolescentes vítimas de abusos sexuais, morais, físicos e psicológicos. Famílias desestruturadas, histórico de drogas, álcool e crimes. Como exigir desse indivíduo algo que nunca lhe fora ensinado?
Erra aquele professor que acha que sua obrigação é somente vomitar conteúdos em seus alunos, fazê-los repetir suas palavras e que escola não é lugar para se educar. O professor tem que ser mais que um professor, tem que ser sensível às necessidades dos seus alunos. As provas hoje não avaliam o conhecimento do aluno, mas sim sua capacidade de retenção do conteúdo visto em sala!
É de fundamental importância que façamos da escola um centro educativo, onde pais, alunos e professores tenham contato íntimo com a cultura, arte, entretenimento e esportes. Precisamos mostrar às crianças e aos jovens que escola não é um presídio, mas sim um local para se aprimorar o conhecimento!
Não há como erradicar a violência das escolas se não mudarmos a forma que tratamos os nossos alunos.
A educação dá-se por processo e não por etapas. Logo, educando humanamente as crianças,  estas tornar-se-ão adultos equilibrados e responsáveis, e a próxima geração será mais fácil de se educar e assim por diante. Não podemos fechar os olhos e dizer: “não é meu filho. Não cabe a mim educá-lo”, é NOSSA responsabilidade, como educadores, mostrar a esse aluno que existe uma alternativa à vida desvirtuada que leva e que juntos podemos mudar essa situação. 
Em 1994, o Professor Ron Clark foi lecionar
 numa escola de educação juvenil no Harlem,
um dos piores bairros de Nova York.
Determinado a dar aos seus alunos uma nova perspectiva de vida,
Clark dedicou-se a mostrá-los que existe um caminho alternativo.
Fruto desse trabalho, a Ron Clark Academy, no estado da Georgia, 
continua o trabalho de levar uma educação humanizada
a crianças e adolescentes tidos como problemáticos.
Demonstrar respeito, interesse por sua vida, dar vazão à sua imaginação, valorizar e discutir críticas e pontos de vista fará do aluno de hoje um adulto moralmente saudável, que gerará filhos mais saudáveis e que tornará mais fácil o nosso papel como educadores, mas a iniciativa parte de nós.
Podemos juntos revolucionar a educação no Brasil e formar adultos saudáveis!

quinta-feira, 12 de setembro de 2013


 Rubem Alves é educador, psicanalista e escritor. Possui livros voltados tanto a educadores, como ao universo infanto-juvenil.
 De forma clara, simples e objetiva, Alves disserta no vídeo ao lado como deve ser o educador dos dias atuais: Professor de Espantos!
 Analisando o tema abordado, temos um ponto de partida para começarmos a pensar numa revolução do ensinar: devemos voltar a estimular a criança e o adolescente a querer conhecer novas sensações, ter novas experiências e buscar aquilo que não conhece!
 Uma pergunta interessante: Quais as qualidades que um educador precisa ter para provocar espantos? Curta nossa página no Facebook, entre no nosso grupo de discussão e compartilhe conosco as suas opiniões sobre o tema!
 Juntos por uma educação humanizada.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Os Educadores do amanhã e o desafio do equilíbrio


 Não é necessário ir muito longe quando se busca entender o porquê da enorme distância entre os jovens de hoje e a cultura. Basta olharmos para a quantidade de horas que gastam em frente à tela do computador.


 Há muito a internet deixou de ser apenas uma ferramenta de trabalho, tornando-se uma jaula virtual que tem aprisionado essa geração sem que ao menos fosse percebida.

 Redes sociais, programas de mensagens
instantâneas, blogs e jogos online que, a princípio, foram criados para entretenimento, manutenção de contatos e trocas de informações, acabaram virando ditadores desse mundo habitado por essa geração que tem perdido o interesse nas bibliotecas, museus e exposições uma vez que, com uma rápida busca na rede é possível encontrar livros e conhecer em detalhe a história de "O Pensador", de Rodin, por exemplo.

 O papel do Educador do amanhã é buscar reviver o lado social do ser humano, fazendo o equilíbrio entre homem e máquina.

 Ha muito perdeu-se o sabor natural da infância, tornando-se substituto o sabor artificial disponibilizado pela tecnologia e o Educador tem por dever buscar dentro desses jovens a essência da naturalidade, explorá-la e desenvolvê-la.