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"o omem comeu qeijo" |
Há alguns dias tomou conta das redes sociais e páginas de educação uma notícia que assustou a muitos docentes de Língua Portuguesa: A extinção do uso do s com som de z do ch, do h no início de palavras e muitas outras regras gramaticais com a intenção de "simplificar a ortografia". O texto que se seguia, embora bem escrito, pecava ao esquecer-se de que o Brasil integra o Acordo Ortográfico, tratado que normatiza as regras gramaticais para regência de documentos e ensino nos país lusófonos. Ou seja, falácia.
Cyro Miranda, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, publicou uma
nota desmentindo tal boato:
"Não queremos fazer uma reforma geral da ortografia. Queremos fazer o mínimo possível de mudanças, mas chegar a um consenso entre os países. Ainda estamos longe disso".
Para familiarizar-me mais com o novo acordo ortográfico, em vigor desde 2009, clique aqui.
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